Deste mar começado nas teias do pensar
Deste mar começado nas teias do pensar
muitas vezes revolto muitas vezes cinzento
onde o rumo se deita sobre o céu ardente
onde o corpo se espelha no ténue horizonte
palavras naufragam sobre a exaltação
das ondas e do vento que passa
vamos mastigando os poetas e os poemas
enquanto perdemos o sentido das coisas
e tornamos as marés vazias e vãs
onde o vento tudo leva e tudo deixa
no seu habitual e mesquinho alvoroço
onde não sabemos ser reis nem mendigos
onde apenas desaguamos perdidos
á procura das nuvens no fundo do mar.
muitas vezes revolto muitas vezes cinzento
onde o rumo se deita sobre o céu ardente
onde o corpo se espelha no ténue horizonte
palavras naufragam sobre a exaltação
das ondas e do vento que passa
vamos mastigando os poetas e os poemas
enquanto perdemos o sentido das coisas
e tornamos as marés vazias e vãs
onde o vento tudo leva e tudo deixa
no seu habitual e mesquinho alvoroço
onde não sabemos ser reis nem mendigos
onde apenas desaguamos perdidos
á procura das nuvens no fundo do mar.
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