Circunferências

Somos ambos como dois arco-íris de simetria
deambulamos, circunferênciando em entranhas côncavas
eu
sigo de perto os teus cabelos bailarinos
e presisto em olhar-te nos olhos
como se fossem luas que rodopiam
tu
pairando sobre o ar com pés de veludo
danças ausente
como se vigorasse de ti
toda a volúpia do sol
toda a força da chuva.
6 Comments:
Bem vindo outra vez:)
Ola, eu não conheço os unicos vizitantes/comentadores do meu pequeno espaço...
ai ai, este blog é mesmo uma causa perdida. tudo bem com voces?
bom poema.
"Se assim quiserdes, não será um sonho."
Theodor Herzl
Anónimo, sempre?
"Anónimo, sempre?" P.F.
O sempre no lugar que ocupo pede que continues a escrever. Quero ver o passo a seguir; poder viajar na poesia que habitas.
À Espera
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