Thursday, August 10, 2006

Circunferências











Somos ambos como dois arco-íris de simetria
deambulamos, circunferênciando em entranhas côncavas
eu
sigo de perto os teus cabelos bailarinos
e presisto em olhar-te nos olhos
como se fossem luas que rodopiam
tu
pairando sobre o ar com pés de veludo
danças ausente
como se vigorasse de ti
toda a volúpia do sol
toda a força da chuva.

6 Comments:

Blogger zaqueu said...

Bem vindo outra vez:)

9:55 AM  
Blogger Chavalier de pas said...

Ola, eu não conheço os unicos vizitantes/comentadores do meu pequeno espaço...

ai ai, este blog é mesmo uma causa perdida. tudo bem com voces?

7:46 PM  
Anonymous Anonymous said...

bom poema.

6:59 AM  
Anonymous Anonymous said...

"Se assim quiserdes, não será um sonho."
Theodor Herzl

7:36 AM  
Blogger Chavalier de pas said...

Anónimo, sempre?

9:45 AM  
Anonymous Anonymous said...

"Anónimo, sempre?" P.F.

O sempre no lugar que ocupo pede que continues a escrever. Quero ver o passo a seguir; poder viajar na poesia que habitas.

À Espera

3:30 AM  

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